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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

GUARDA PORTUÁRIA DE SANTOS PASSARÁ A MULTAR NO TRANSITO NA ÁREA DO PORTO

Controle do tráfego em direção ao Porto começará em 2 meses

Diogo Caixote

A Codesp vai implantar sua solução para os congestionamentos nos acessos ao Porto de Santos em cerca de dois meses. A Autoridade Portuária criará um sistema de controle e monitoramento de caminhões, integrando as operações nos terminais e nos pátios reguladores e o movimento nas estradas da região.


O plano prevê a identificação da capacidade de recebimento de carga de cada terminal, para dimensionar a chegada de caminhões, por meio de janelas de operação.

Tudo será fiscalizado pela Guarda Portuária (GPort), que passará a atuar com poder de multa nas vias do cais santista. O projeto foi detalhado pelo presidente da Autoridade Portuária, José Roberto Correia Serra, nesta quarta-feira, no Fórum Brasil Comex, realizado em Santos.

Fonte: Jornal A Tribuna

http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=57096&idDepartamento=10&idCategoria=0

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

100 Anos do Porto do Rio de Janeiro












































O evento festivo foi realizado, pela CDRJ, no Armazém 02. Marcaram presença o Presidente Lula, o Ministro Pedro Brito e diversos Ministros de Estado, o Prefeito Eduardo Paes, o representante do Governador Sérgio Cabral Filho, o Diretor dos Correios e demais Autoridades, juntamente com o Presidente da CDRJ Jorge Mello, sua Diretoria e o Presidente do Sindicato dos Portuários do Rio de Janeiro Sergio Giannetto, na qualidade de Presidente da Intersindical Portuária do Rio de Janeiro.

Sergio Giannetto, em seu discurso (cópia completa do Blog do Sindicato sindportosrio.blogspot.com) questionou, criticou, elogiou a criação da SEP e cobrou assuntos pertinentes a toda Categoria Portuária, tanto dos Ativos, Avulsos e Aposentados.

Após discurso, em breve conversa com o Presidente Lula, foi relatado e entregue carta com as seguintes reivindicações:

Revisar o enquadramento no novo Plano de Carreiras e Salários feito pela Cia. Docas do Rio, de forma que seja levado em conta o tempo de serviço, uma vez que foi apenas considerada a equivalência salarial;

Cancelar a resolução nº 9, herança do governo FHC que restringe a livre negociação dos Acordos Coletivos de Trabalho, imposta pelo DEST, do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, às Cias Docas nas negociações com os trabalhadores;

Regulamentar nacionalmente a Guarda Portuária e garantir a sua inclusão no Programa Bolsa Copa e Bolsa Olimpíada;

Garantir o trabalho dos avulsos, como avulsos, que apesar de terem as suas devidas qualificações profissionais e seus direitos instituídos na Lei 8630 (Lei dos Portos), estão submetidos a interpretações tendenciosas da lei que atendem apenas a interesses particulares de empresários;

Salvar o PORTUS disponibilizando-o a todos os trabalhadores e trabalhadoras portuárias sendo vinculados, sendo avulsos. Tendo em vista a complexidade da reivindicação, relatamos ao presidente Lula que, em decorrência da realização de diversos acordos judiciais e extrajudiciais em sua maioria descumpridos durante décadas e da ameaça por parte da então Secretaria de Previdência Complementar de liquidar nosso Fundo de Pensão, os trabalhadores e trabalhadoras portuárias se organizaram e participaram com mais de 1000 pessoas, vindas de todo o Brasil, de Audiência Pública no Senado Federal.

Isto posto, lembramos ao Presidente Lula que ele, naquela ocasião, se sensibilizou e determinou que fosse paga, através do aumento de capital de algumas Companhias Docas, a importância de R$ 400 milhões. Continuando, dissemos que em conseqüência da sua determinação, em agosto de 2008, foi realizada reunião com as participações de representantes da SEP, Ministério da Fazenda, Planejamento e Previdência Social, na qual foi estabelecido que a União Federal faria o aporte do valor acima citado.

Por fim, explicamos que, em nota da Secretaria de Portos, ficou definido o pagamento de R$ 90 milhões até outubro de 2008 e em abril de 2009 mais R$160 milhões, ficando os demais valores pendentes de novas datas para o aporte.

O Presidente Lula, em resposta, indicou que seriam estudadas as reivindicações apresentadas, mas quanto ao PORTUS, assim que chegasse em Brasília iria verificar o que aconteceu e, determinaria que fossem pagos, imediatamente, os 80 milhões (cinqüenta por cento do valor da segunda parcela) e que os outros 50%, até 30 de setembro.

No dia seguinte, numa demonstração de prestígio e consideração ás nossas ponderações, fomos comunicados do cumprimento da promessa, ou seja, R$ 80 milhões estavam sendo depositados para que a CDRJ pagasse o PORTUS.

Sabemos que temos muito ainda que lutar e conquistar, mas estamos todos de parabéns, em especial a Federação Nacional dos Portuários e a União Nacional dos Participantes do Portus UNNAPORTUS que não têm medido esforços para a solução definitiva do Portus!

Quem luta conquista!!!

OUTRAS LUTAS:

As reuniões, no sentido de resolver os diversos requerimentos dos empregados e empregadas enviados à CDRJ e negados de forma inconseqüente pela SUPREC, estão sendo novamente apresentados pelo Sindicato para serem discutidos com a Assessoria do Diretor de Administração e Recursos Humanos.

Quanto ao enquadramento no PCES, as discussões agora serão feitas através de Comissão Paritária formada pelo o Sindicato e a CDRJ.

Quanto ao Banco de Horas e Horário Flexível, o Diretor de Administração e Recursos Humanos, depois de três meses, como sempre tentando nos cansar, respondeu correspondência, postada após inúmeras cobranças nossas em reuniões oficiais, concordando com as seguintes propostas, que devem ser imediatamente postas em práticas, para tal cobrem aos seus respectivos chefes, se não atendias comuniquem ao Sindicato:

1 Que o horário de entrada diário ou eventual (7:00, 8:00, 9;00 ou 10:00) seja praticado em acordo as partes interessadas, em cada setor de trabalho. Sendo que não havendo consenso fica mantido o atualmente praticado;

2 Que, quando por necessidade de serviço, o empregado tiver que exercer as suas funções em horário extraordinário, o peso dessas horas seja o mesmo aplicado àqueles que trabalham em regime de escala;

3 Que, em relação aos dias não trabalhados, a critério da Empresa ou quando por necessidade do empregado, em ambos os casos previamente agendados e por consenso quando assim se fizer necessário, a compensação dessas horas seja na base de uma por uma.

10º Congresso Nacional dos Trabalhadores Portuários




O X CONPORT foi realizado entre os dias 19 e 22 de agosto de 2010, em Brasília, tendo como integrantes todos os Sindicatos filiados à FNP. O Sindicato dos Portuários do Rio de Janeiro participou efetivamente do evento, contribuindo desde a elaboração das propostas dos itens de pauta à Comissão Organizadora. A nossa entidade levou a maior delegação, dando uma demonstração de unidade, conhecimento político sindical e técnico. Estivemos presentes em todas as comissões, sendo a de numero 1 e de número 3, respectivamente, presidida e relatada por nós, em qualquer situação, nos posicionando com propostas firmes e pró ativas, sempre em benefício de toda a categoria portuária brasileira.

A seguir, os principais pontos discutidos e deliberados:

Aposentadoria especial, Plano de Cargos, Carreiras e Salários; Garantia do concurso público; Reestruturação das Companhias Docas; Trabalho Avulso; Composições do CAP/OGMO; Manutenção da Secretaria de Portos; Gestão Portuária de Qualidade (contra a privatização); Portos delegados á Estados e Municípios; Segurança Portuária Pública.

As deliberações serão apresentadas assim que a FNP, através da Comissão Organizadora do X CONPORT, preparar o documento final.